Que inquietude é essa que me consome neste momento, enquanto escrevo uma escrita de outra ordem, uma escrita oculta insiste em sair de mim…
Sinto meu peito pesado, minha cabeça sei lá o que…
Saí escrita! Se desprenda de mim! Você me aquece, me esfria, estremece meu coração, desatina minha mente.
Pare! Pare de me mover sem eu querer!
Se revele e saia de mim, ganhe o mundo e viva sem fim nas línguas, nas mentes dos homens.
Pronto, saiu. Vou tomar café.


